Esta é uma opção que passará a estar disponível nos workshops, de forma a ajudar quem precise de ajuda em termos de boleia, e numa perspetiva mais ecológica, reduzir a poluição.
Resumidamente, o carpooling baseia-se em dar boleia entre passageiros com destinos e horários coincidentes. Assim, os condutores com carro próprio, podem optar por partilhá-lo com passageiros que partilhem também o mesmo trajeto. Esta é uma solução particularmente vantajosa uma vez que podem dividir os custos da viagem.
Como utilizar nos workshops?
No próprio evento, estará uma publicação com a opção dos concelhos da nossa ilha de São Miguel, onde os interessados deverão assinalar a opção do seu concelho.
É necessário que alguém se disponibilize para dar a boleia, e combinar um ponto estratégico onde possa ser mais fácil apanhar a quem irá dar boleia.
Algumas vantagens:
Mais económico
Viagem menos aborrecida
Fazer amizades
Menos poluição com menos transito
Desvantagens
Em termos de segurança, ao aceitar boleia de alguém que poderá não conhecer.
Uma forma prática de perceber se é uma boleia segura, é tentar perceber se têm amigos em comum no Facebook.
Trocar algumas impressões com o condutor.
Se forem registados na APP Carpooling, perceber se o condutor tem registo.
Esta é uma opção mais saudável por possuir menos colesterol, e gorduras saturadas. A sua base de feijão vermelho e a farinha de teff (ou outra farinha), com levedura nutricional de cerveja, fazendo desta combinação uma excelente fonte de proteína vegetal, vitaminas e fibras.
Um burguer que promete surpreender à mesa, quer pelo seu sabor ou pelo seu aspeto.
Ingredientes
500 g de feijão vermelho cozido
1 cebola
2 dentes de alho
¼ de pimentão vermelho
Azeite, pimenta preta q.b.
Fio de óleo de sésamo para fritar.
Sal dos himalaias
50 a 75 g de farinha teff ou flocos de quinoa para dar consistência
1 colher (sopa) levedura nutricional de cerveja
Coentros frescos q.b.
Preparação
Comece por refogar a cebola com o pimento vermelho em fio de azeite. Adicione o alho as especiarias e o sal.
Junte os coentros ou salsa picados. Deixe refogar 2 minutos de forma a que as ervas libertem os aromas
Triture o feijão vermelho em puré, de forma “grosseira”. Junte ao refogado envolvendo tudo muito bem. Retifique os temperos se necessário.
Conforme a mistura esteja mole juntar farinha teff ou os flocos de quinoa, 50 a 75 g, de modo a obter a consistência ideal para moldar os hambúrgueres.
Tenda os burguers, frite-os em fio de óleo de sésamo (ou azeite), ou asse-os no forno com fio do mesmo óleo (ou azeite).
Como sugestão, sirva com chips de batata doce, ou se preferir, com acompanhamento ao seu gosto.
Os batidos verdes são uma das maneiras mais deliciosas e práticas de aumentar o consumo de vegetais verdes crus e assim aproveitar todos os seus bons nutrientes, desintoxicar e alcalinizar o organismo e ainda aumentar a nossa energia e vitalidade.
Um batido é o resultado da trituração dos legumes e/ou fruta inteiras com um líquido. Estes podem ser feitos num processador de alimentos, num liquidificador ou até mesmo com uma varinha mágica. Ao contrário do sumo, no batido aproveitamos toda a polpa, contendo assim todas as fibras do alimento.
São muitos simples de fazer e as combinações são quase infinitas. No entanto, precisam de alguma estrutura. Para os principiantes, recomenda-se uma proporção de 60 por cento de fruta para 40 por cento de vegetais verdes. Depois, aos poucos, convém ir invertendo as contas para obtermos uma bebida mais rica em vegetais do que fruta.
Para quem gosta de abóbora e comer sem pecado, estas panquecas são sem dúvida uma opção de eleição.
A farinha de aveia é isente de glúten, rica em fibras, proteína, e outros componentes nutricionais, que só nos fazem bem.
A ganache de chocolate, fiz com chocolate negro e adicionei um scoop de proteína da Eu Nutrition, veggie protein de chocolate. Proteína extraída da ervilha e do arroz, isente de glúten e sem adição de açúcar. A proteína é “adocicada” graças à stevia, um açúcar saudável que podemos comer sem qualquer peso de consciência.
Além disto, a receita leva um pouco de canela e o chocolate negro, que por sua vez, são ótimos para acelarar o metabolismo. Além das suas propriedades anti-inflamatórias e auxíliadores da saúde cardiovascular.
Nota: O uso do creme de chocolate é opcional, podem usar outro topping do vosso agrado. :)
Ingredientes panquecas (2 pessoas)
250 g de abóbora cozida e escorrida
100 gramas de farinha de aveia
100 ml de leite vegetal
1 colher (chá) de fermento químico
1 colher (chá) de canela em pó
1 colher (sopa) de farinha de linhaça
1 colher (sopa) de amido de milho
Óleo de coco, para untar a frigideira
1 colher (sopa) de adoçante da sua preferência
Molho de chocolate (ingredientes)
50 g de chocolate negro 80 %
100 ml de leite vegetal
1 scoop de proteína vegetal da Eu Nutrion por pessoa (opcional)
1 colher (sopa) de nozes por pessoa
Caso não utilizem a proteína vegetal, utilize um pouco de xarope de agave ou de acer, para adoçar um pouco o seu molho. (pouca quantidade)
Preparação
Comece por cozer a abóbora sem casca. Quando estiver macia, escorra-a bem sem que fique qualquer líquido residual .
Junte todos os ingredientes para as panquecas num recipiente, e com a ajuda de uma batedeira ou processador de alimentos, misture tudo até que fique uma mistura homogênea.
Aqueça uma frigideira antiaderente, untada com óleo de coco. Passe um guardanapo de papel, não queremos excessos de óleo.
Uma a uma, asse as panquecas de ambos os lados, até estarem douradas. Se precisar de auxílio para virar as panquecas, use um prato, isto irá ajudar neste processo.
Prepare o molho de chocolate. Aqueça o leite vegetal, e logo que o leite esteja morno, junte o chocolate e o scoop de proteína Eu Nutrition (ou não), e mexa bem, de forma a que o chocolate derreta, e resulte numa mistura sedosa.
Quando mais mexer a ganache, mais brilhante ficará. Se necessário, adicione mais um pouco de leite (muito pouco). Lembre-se, se não usar a proteína vegetal, pode adoçar o molho de chocolate com uma das sugestões do xarope, mas moderadamente.
Sirva a ganache de imediato, vertendo-a em cima das panquecas com nozes picadas.
O Verão para mim é sinónimo de refeições simples, rápidas e não tão menos saborosas.
Este assado é isto mesmo, simples, rápido e delicioso. O verão apressou-se a chegar, o que é ótimo, e há que o aproveitar.
Esta salada poderá servir como prato principal, dependendo da quantidade de tofu, ou frutos secos que coloquem, equilibrando desta forma (ou não), a quantidade de proteína adicionada.
Com a ajuda da mandolina, corte a cenoura, a beringela, a courgette e a batata doce, no sentido “longitudinal”, de forma a que fiquem maiores. Corte os cogumelos, retire as pontas das vargens das ervilhas e lave-as.
Tempere tudo com fio de azeite, sal, e pimenta preta q.b. Leve ao forno num pirex a assar ligeiramente, por cerca de 15 a 20 minutos, em forno pré aquecido a 180 º C.
Prepare o vinagrete. Misture todos os ingredientes e tempere com os orégãos, a pimenta e o sal. Envolva e reserve.
Logo que os legumes estejam assados (al dente), deixe que arrefeçam ligeiramente numa travessa. Junte a amêndoa e o tofu em picle (ou simples), temperando por fim com o vinagrete.
O tofu em picle, é uma otima forma de substituir o queijo feta. Sendo esta uma opção 100% vegetal.